Olá!
Hoje to aqui pra falar de dança, mas beeeeem no geral mesmo, porque afinal, dançar é dançar e é sempre um máximo, poder liberar aquela energia, sentir-se nas nuvens e o seu corpo conforme o som, isso é um tremendo remédio pra qualquer angústia que ouse aparecer... e pra quem pensa que cadeirante não gosta disso, ou não pode, gostaria de informar que está muito enganado, aliás a palavra dançar não diz que é necessário estar em pé!
Desde de muito miudinha, eu fui apaixonada pela dança ( sei que meu namorado ta lendo isso agora e tirando uma com minha cara dizendo: parece que num cresceu muito não, ta bom amor, eu já sei!) pois bem, eu não podia ouvir uma musiquinha que tava logo alí me remexendo, e num era a cadeira que ia arrancar isso de mim, é claro que no começou foi bem estranho, sei lá num ficava legal, mas mesmo assim eu dançava, festinha junina da escola? Tava dentro com certeza e dava o maior show (modéstia off).
Olha eu aí na festinha junina da escola, toda toda dançando de cowgirl, lá pelos meus 9 aninhos.
Porém, foi chegando a adolescência né, e eu comecei a me recuar porque toda vez que ia dançar todos olhavam e eu sentia um certo incomodo, não vou mentir que ainda sinto, mais pouquíssimo. Eu descobri que o negócio é entrar no ritmo e esquecer do mundo, quando você menos espera as pessoas em volta já se acostumaram e estão até dançando com você, naturalidade é coisa que se adquire, mas pra isso não podemos ficar estáticos e repreensivos.
Enfim, não sei se já escrevi em outros posts ( tadinha 19 anos e a memória já falhando) mas meu sonho de criança era ser bailarina, que acabou interrompido pelo acidente, hoje na verdade eu nem gosto mais de falar que foi interrompido, aliás temos uma grande variedades de danças adaptadas e entre elas o ballet e um dia ainda pretendo entrar numa dessa, o que realmente me falta é tempo, mas uma hora vocês ainda vão presenciar essa minha façanha. Só pra dar um gostinho de quero mais nessa história toda e ilustrar esse post olha o que eu trouxe pra vocês...
Vamo de salsa...
Ou de rock...
Ou quem sabe de forró...
Ou ainda outros ritmos...
Opção é o que não falta, o negócio é mexer as cadeiras literalmente!
Até a próxima!