Hoje resolvi tratar do tema tão esperado e cobrado pelos leitores, o namoro!
Isso aí, apesar de ser um assunto assim tão comum,quando se tratando de cadeirantes as pessoas ainda costumam ter uma reação diferente diante desse fato. Quando comecei a namorar já passei por alguns questionamentos feitos por algumas pessoas, que achei até natural nada que causasse muito incomodo, até porque parece que com essa novela “Viver a Vida” da rede globo, as pessoas estão se naturalizando com a situação, o que eu acho muito bom pois isso já devia estar acontecendo a muito tempo, mas pois bem eu fico enrolando e enrolando e tentando acostumar com a ideia de falar sobre minha vida, mas vamos lá.
Tudo começou no final do ano passado quando resolvi ir na feira de profissões da uniararas (centro universitário que mais tarde eu estaria estudando) e foi passeando por lá e buscando mais informações sobre o curso de biomedicina que encontrei o Bruno meu namorado, não chegamos a conversar ele estava atrás de um balcão mas eu olhei pra ele e ele me olhou, tudo bem, voltei pra Mogi e náo nos vimos mais.
Mais tarde prestei vestibular e passei, foi aí que acabei entrando na comundade da universidade pelo orkut para interagir com o pessoal, tirar algumas dúvidas, etc. Logo mais ,chegou a fase de querer descobrir quem iria estudar comigo, foi onde encontrei varias pessoas que passaram a manter contato por MSN, e entre elas o Renan, que já era meu amigo a algum tempo e também faria biomedicina, pois bem, como marinheiros de primeira viagem, fomos adicionando alguns veteranos no Orkut em busca de receber mais informações e também fazer novas amizades.
Certo dia o Renan me chamou no msn e disse que havia adicionado um veterano com o qual ele estava tirando algumas dúvidas sobre o curso e acabou me colocando na conversa, onde a Nina (outra colega que cursaria biomedicina conosco) também estava (até hoje a Nina e o Renan discutem quem foi o cupido, mas tudo bem, hehe), pois bem comecei entáo a conversar com o Bruno, me pareceu uma pessoa muito legal e tinhamos muito em comum, ele entáo me adicionou no orkut e fomos nos conhecendo, conversa vai conversa vem, até que no dia 26 de dezembro de 2009 ele resolveu me pedir em namoro, e eu aceitei.
Bom, no começo fiquei bastante apreensiva pelo fato de eu ser cadeirante tinha medo que ele não se acostumasse com a situação e até mesmo do que os outros poderiam pensar, confesso que fui um pouco preconceituosa e fazia uma avaliação um pouco generalizada das coisas, não achava que alguém pudesse amar de verdade uma cadeirante e eu tinha medo de atrapalhar a vida das pessoas, mas o Bruno tem me ensinado muito a lidar com isso, e náo existe nada melhor do que saber que tem alguem ao nosso lado ajudando a quebrar as barreiras.
Eu realmente precisava entender que preconceito existe, mas o amor também, e amor supera qualquer tipo de preconceito. É claro que estou ciente de que não vivo num conto de fadas e tenho muito a encarar pela frente ainda virão muitas perguntinhas chatas e olhares de pessoas que só faltam dizer::” Que bonitinho olha só ela ta na cadeira de rodas e namora”ou ainda: “Olha só que rapaz solidário namorando uma cadeirante!”, mas agora eu estou aprendendo que o que importa mais, é a minha felicidade e a dele e seguiremos em frente construindo a nossa história o resto a gente vai levando aliás obstáculos foram feitos para serem ultrapassados.
Isso aí, apesar de ser um assunto assim tão comum,quando se tratando de cadeirantes as pessoas ainda costumam ter uma reação diferente diante desse fato. Quando comecei a namorar já passei por alguns questionamentos feitos por algumas pessoas, que achei até natural nada que causasse muito incomodo, até porque parece que com essa novela “Viver a Vida” da rede globo, as pessoas estão se naturalizando com a situação, o que eu acho muito bom pois isso já devia estar acontecendo a muito tempo, mas pois bem eu fico enrolando e enrolando e tentando acostumar com a ideia de falar sobre minha vida, mas vamos lá.
Mais tarde prestei vestibular e passei, foi aí que acabei entrando na comundade da universidade pelo orkut para interagir com o pessoal, tirar algumas dúvidas, etc. Logo mais ,chegou a fase de querer descobrir quem iria estudar comigo, foi onde encontrei varias pessoas que passaram a manter contato por MSN, e entre elas o Renan, que já era meu amigo a algum tempo e também faria biomedicina, pois bem, como marinheiros de primeira viagem, fomos adicionando alguns veteranos no Orkut em busca de receber mais informações e também fazer novas amizades.
Certo dia o Renan me chamou no msn e disse que havia adicionado um veterano com o qual ele estava tirando algumas dúvidas sobre o curso e acabou me colocando na conversa, onde a Nina (outra colega que cursaria biomedicina conosco) também estava (até hoje a Nina e o Renan discutem quem foi o cupido, mas tudo bem, hehe), pois bem comecei entáo a conversar com o Bruno, me pareceu uma pessoa muito legal e tinhamos muito em comum, ele entáo me adicionou no orkut e fomos nos conhecendo, conversa vai conversa vem, até que no dia 26 de dezembro de 2009 ele resolveu me pedir em namoro, e eu aceitei.
Bom, no começo fiquei bastante apreensiva pelo fato de eu ser cadeirante tinha medo que ele não se acostumasse com a situação e até mesmo do que os outros poderiam pensar, confesso que fui um pouco preconceituosa e fazia uma avaliação um pouco generalizada das coisas, não achava que alguém pudesse amar de verdade uma cadeirante e eu tinha medo de atrapalhar a vida das pessoas, mas o Bruno tem me ensinado muito a lidar com isso, e náo existe nada melhor do que saber que tem alguem ao nosso lado ajudando a quebrar as barreiras.
Eu realmente precisava entender que preconceito existe, mas o amor também, e amor supera qualquer tipo de preconceito. É claro que estou ciente de que não vivo num conto de fadas e tenho muito a encarar pela frente ainda virão muitas perguntinhas chatas e olhares de pessoas que só faltam dizer::” Que bonitinho olha só ela ta na cadeira de rodas e namora”ou ainda: “Olha só que rapaz solidário namorando uma cadeirante!”, mas agora eu estou aprendendo que o que importa mais, é a minha felicidade e a dele e seguiremos em frente construindo a nossa história o resto a gente vai levando aliás obstáculos foram feitos para serem ultrapassados.